As mulheres conseguiram a independência e a liberdade. Hoje são donas da própria vida, não precisam dar satisfação a ninguém. Ganham o próprio salário, viajam para onde querem, compram o que bem entendem e escolhem onde morar.
Nos dias atuais encontramos mulheres de sucesso em vários segmentos, brilhantes executivas, super mães e, muitas vezes, sozinhas. Elas continuam sonhando em encontrar um príncipe encantado capaz de entendê-las e aceitá-las tal qual elas são.
Quem primeiro descreveu o ponto “G” foi o médico alemão Ernest Grafenberg que, em 1944, relatou o seguinte: “trata-se de uma área erótica sentida através da parede frontal da vagina, uma área que incha quando a mulher empurra com seus dedos para cima dentro da parede vaginal”.
O ponto G pode ser estimulado manualmente ou através da penetração. Muitas mulheres são mais susceptíveis ao seu estímulo do que outras. Segundo os especialistas, o orgasmo decorrente da estimulação do ponto “G” é diferente, pois as sensações que proporciona são mais intensas.
