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Matchmaker dá dicas de como encontrar alguém especial

Com a proximidade do Dia dos Namorados, o clima romântico pairando no ar, o apelo publicitário lembrando a cada momento do quanto é bom estar apaixonado, quem está sozinho acaba se sentindo como “um peixe fora d’água”. Mas sempre é tempo de conhecer alguém especial e conquistar um coração. Quem garante é a matchmaker Marlene Heuser, que há 21 anos se dedica a aproximar casais e já uniu mais de 3000 pares através da Golden Years – agência de relacionamentos.

Quem não quer ficar sozinho, no entanto, deve ficar atento a algumas dicas da especialista em relacionamentos. Marlene lembra que, para conhecer alguém especial, é preciso, antes de tudo, ser também uma pessoa especial. Isso significa, por exemplo, que não dá pra ter pressa e agir no desespero apenas para não passar o dia 12 sozinho.

“Quem quer um relacionamento sério e duradouro sabe que é preciso investir tempo e dedicação para isso”, lembra Marlene.

Quem tem um perfil mais introspectivo, é claro, pode ter um pouco mais de dificuldades para encontrar a carametade. Mas não dá pra esperar que a pessoa certa caia do céu. “Se você ficar trancado em casa se lamentando, ninguém vai aparecer batendo em sua porta”, garante a matchmaker. Além do mais, é preciso estar de bem com a vida, gostar de si mesmo, ser uma pessoa confiante, alto astral, que sabe expressar os seus desejos, para que o encontro possa ser realmente especial. “Quando estamos muito tristes e carentes, a tendência é achar que toda nossa felicidade depende do outro. Pelo contrário! Primeiro temos que ser felizes, para só então podermos nos realizar em uma relação”, explica. “A carência sempre atrai relacionamentos insatisfatórios. E ninguém gosta de conviver com alguém cabisbaixo, rabugento, ‘pra baixo'”, complementa.

Marlene Heuser aponta ainda que é comum as pessoas idealizarem demais uma pessoa quando estão na busca de um novo companheiro ou companheira, como se houvesse um príncipe encantado ou uma mulher-maravilha. “Isso só dificulta ainda mais o processo de efetivar uma união, pois quando idealizamos muito um companheiro, nos decepcionamos com facilidade.

Nesses casos, nos tornamos muito exigentes e não nos damos conta de que nem sempre temos a oferecer o que estamos exigindo. Todos temos defeitos, mas todos também temos qualidades maravilhosas, que podem encantar o outro em um relacionamento. No entanto, precisamos estar abertos a ver no outro essa pessoa bacana, dando ênfase aos pontos positivos e minimizando os defeitinhos”, sintetiza a especialista.

Em resumo, Marlene admite que não existe fórmula milagrosa para alguém que quer arranjar namorado ou namorada antes do dia 12 de junho, mas garante que a felicidade duradoura é possível quando a pessoa está consciente do que quer. “Se for só pra diversão ou passa-tempo, é possível arrumar companhia para o dia dos namorados. Mas a possibilidade de que esse primeiro encontro se transforme efetivamente em uma relação é um pouco mais difícil… Já quem quer de verdade um relacionamento maduro tem que apostar com mais tranquilidade na escolha de um parceiro amoroso com quem tenha afinidades fundamentais como caráter, projetos de vida, nível intelectual e não apenas com pequenos gostos. Mas, para isso o primeiro passo é não deixar a vida amorosa por conta do acaso…É preciso pensar e agir com coerência na hora de ir em busca de um novo amor e, principalmente, ter em mente onde é possível encontrar alguém compatível para construir uma relação equilibrada e enriquecedora, respeitando sua individualidade e a de seu parceiro. Uma verdadeira história de amor, com final feliz!

 

Como superar a timidez

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A timidez é uma velha conhecida. Ela com certeza já apareceu em algum momento do dia a dia, seja em uma apresentação, durante uma reunião de trabalho ou em uma paquera.

O problema é quando ela se transforma em um entrave constante, e deixa de ser uma “visita passageira”.  De acordo com a Marlene Heuser, matchmaker à frente da agência de relacionamentos Golden Years, há dois tipos de timidez: a crônica e a situacional.

“Na timidez crônica a pessoa experimenta dificuldade em praticamente todas as áreas do convívio social. Ela não consegue paquerar, falar com estranhos, fazer amigos, falar em público, enfim, o prejuízo é generalizado. Já na timidez situacional a inibição se manifesta em ocasiões específicas e, portanto, o prejuízo é localizado”, conta Marlene.

Há, também, a timidez patológica, mais conhecida como fobia social. Nesses casos, a pessoa passa a evitar o convívio social ou programas como frequentar restaurantes, fazer cursos e sair para uma balada com os amigos.

Se a timidez realmente se transformar em parte da sua vida, há um problema que precisa ser solucionado.  Veja se você se enquadra em algumas situações abaixo:

– Dificuldade para aproximar-se da outra pessoa

– Sofrimento por crises de ansiedade