O que é, afinal, o amor?

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Se há uma coisa que está constantemente presente em nossas vidas é o amor. Uma palavra de quatro letras, mas que poderia muito bem ser escrita de quatro milhões de formas diferentes. Até um pouco mais. Ternura, carinho, compaixão, pessoas, música, livros… o amor faz parte de tudo. Mas o que, na essência, é ele?

Esta imensurável energia que movimenta o mundo e que nós perseguimos todos os dias nada mais é do que um apanhado de elementos, sem os quais não conseguiríamos viver sem. São fatores como entrega, troca e generosidade, por exemplo. E observe que todos os três estão relacionados ao “dar” e não ao “receber”, pois o amor verdadeiro não está preocupado com a cobrança, mas, sim, com a entrega, como explica a matchmaker Marlene Heuser. “O amor é feito de uma fantástica energia que flui em nós quando sinceramente desejamos o bem da pessoa amada, e desejamos despertar nesta pessoa a mesma sensação de plenitude de vida que estamos sentindo.”

Isso significa dizer que o amor está longe de ser algo singular e egoísta. No âmbito afetivo, então, muito menos. Amar, neste caso, é se doar ao máximo de forma respeitosa e compreensível para com os sentimentos do outro. Desta forma, conseguimos viver em harmonia e felizes com o parceiro (a) e o mundo. “O amor verdadeiro é rico em trocas: afeto, cumplicidade companheirismo, desejo sexual, generosidade, solidariedade e, principalmente, no respeito à individualidade”, diz Marlene.

Portanto, jamais pense que perseguir o amor é perda de tempo. Desde que não atribua a ele um peso que ele não suporta mais: cobrança, excesso de exigências, falta de autoconhecimento, traição, frustrações passadas, mentira. O primeiro passo é estar aberto a novas oportunidades equilibrando razão e emoção. É preciso apostar na nossa essência amorosa, afinal somos movidos por ela e por suas diversas maravilhas, que nos provam, todos os dias, que viver é incrível!